Amar é tudo ou nada

 

Amar é tudo ou então não é nada. Quando se começa a morrer um bocadinho todos os dias não é amor, é hábito com cheiro a mofo.
 
"Soube há pouco de mais dois amigos que se separaram. (...) Não acho que as pessoas devam ficar juntas toda a vida se não se amam ou respeitam e sou profundamente grata ao Criador pela invenção do divórcio que os seus pastores não defendem. Às vezes enganamo-nos com as pessoas como nos enganamos com tanta coisa e devemos ter o direito de pedir desculpa e bater em retirada, nem aos meus filhos eu obrigo a comerem o que não gostam até ao fim. Mas levo-os a experimentarem e insistirem um bocadinho até que percebam se não gostam mesmo ou só estranham o desconhecido. (...) Ninguém defende mais do que eu que as relações devem ser cuidadas, que o amor não resiste sem cerimónia e encanto e pequenos truques de magia. Mas isso é o que se faz ao amor, não é o amor em si mesmo. (...)  O amor é uma coisa simples que às vezes se torna excitante. É bitoque que tem dias que sabe a lagosta, leite quente com chocolate que em algumas alturas borbulha como champagne. Há noites em que é ácido como limão. Mas é um alimento certo, uma refeição quente, de casa. Garantida. E vem das mais diversas formas.(...)"
 
[excertos retirados de um texto do facebook, autor desconhecido]

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